"Seja a mudança que você deseja ver no mundo." - Mahatma Gandhi

domingo, 11 de setembro de 2011

Loose Change (2ª Edição): 11 de Setembro - Conspiração Interna

Realizado por Dylan Avery (Louder Than Words), “Loose Change – 2ª Edição” é um dos mais polémicos documentários sobre o 11 de Setembro. Apresenta informações ocultadas pelos políticos e pela comunicação social, tais como vídeos transmitidos pelas cadeias de televisão nas primeiras horas após os atentados, evidências científicas e testemunhos dos sobreviventes. Os verdadeiros terroristas nunca estiveram escondidos no Afeganistão nem no Iraque: eles estão no poder, tanto nos EUA como nos seus regimes aliados, nos quais se inclui o de Portugal. “Teoria da conspiração”? Não é uma teoria quando se consegue provar.
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0831315/
Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Loose_Change

11 de Setembro: pretexto para 10 anos de guerras e mentiras

Os ataques ao World Trade Center a 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque, foram claramente o maior e mais mediático acontecimento da última década. Morreram 2993 pessoas e 6291 ficaram feridas. Esse dia, foi o mais filmado e fotografado de sempre. Esse horripilante dia tornou-se também na desculpa para uma década de guerras (que ainda não acabaram), para aprovação de leis anti-terrorismo em vários países, etc. E assim, por tudo isto, aquele dia ainda está na memória de todos nós! Mas será que o que nos está na memória é realmente verdade? Foi mesmo Osama bin Laden que organizou tudo isto?

Torres Gémeas, Edifício 7 e Explosivos:
As torres, com 417 metros de altura, foram inauguradas a 4 de Abril de 1973. Durante muitos anos foram um dos principais centros financeiros do mundo e por isso um ícone americano.
Segundo a versão oficial dos acontecimentos, os aviões que colidiram na parte superior das torres, levaram ao seu desmoronamento, mas segundo alguns especialistas, e até mesmo nós próprios, com uma pesquisa mais aprofundada, conseguimos perceber que isso seria impossível!

Vamos agora à verdadeira história! Em 1993, o World Trade Center sofre um atentado, um camião com 700 quilos de explosivos entra nas garagens das torres e faz-se explodir, matando 6 pessoas e ferindo mais de mil. O objectivo era que a torre se desmorona-se e cai-se em cima da outra torre, mas não foi o que aconteceu. Mas 8 anos depois, algo terrível acontece e dois aviões embatem nas Torre Gémeas. Supostamente, os buracos nas torres, juntamente com o combustível dos aviões fizeram com que estas colapsas-sem, mas como é que os aviões conseguiram deitar abaixo 200 mil toneladas de aço? Muito fácil, não conseguiam, e por isso o Governo dos Estados Unidos precisava de uma ajudinha... 

Como podemos ver pelas imagens, as torres caíram da mesma forma como os  edifícios que sofrem demolições controladas- E como é que isso se faz? Com explosivos, é claro. Cada torre ruiu dentro de si própria, e para isso acontecer, tiveram que ser demolidas. Existiam explosivos em diversos andares (como mostra a foto ao lado) e uma bomba na infra-estrutura das torres. Muitas testemunhas afirmam terem ouvido explosões e muitas luzes dentro das torres. Uma das consequências da demolição foi a velocidade a que as torres cairam (10 andares por segundo).



domingo, 14 de agosto de 2011

Caos no Reino (des)Unido: "Um aviso aos ricos que fazemos aquilo que queremos!"

Durante 4 dias deparamos-nos com autênticas batalhas de rua por todo o Reino Unido. Assistimos pela televisão a incêndios, ataques, destruição, roubos, etc. Já foram detidas quase 1000 pessoas e 5 morreram! Agora a polícia revista casa a casa para encontrar os "criminosos", muitos deles escondidos em prédios. Mas qual será a razão destes motins? Será apenas "criminalidade pura e simples" como diz David Cameron? 

Qual o motivo dos motins?
A resposta para a erupção da violência é fácil: a opção de quem manda foi ajudar os bancos em vez de ajudar as pessoas! Além disso, no Reino Unido, tal como em todo o mundo ocidentalizado, a juventude está privada de aspirações. As medidas graves para equilibrar a economia, a pobreza, o desemprego também são responsáveis pelo império do medo que se vive hoje naquele país. 

Anarquismo:
Fomos confrontados com "Anarchy" a fazer manchete, com chamas e destruição como plano de fundo, nas capas do mais diversos jornais do Reino Unido. Na verdade essa é a ideia que os governos e a grande mídia querem passar para as pessoas! Afirmam que os incêndios e toda a destruição são feitos por vândalos e criminosos, chamando-lhes de anarquistas. Aliás, a unidade de contraterrorismo dos EUA quer que a polícia obtenha informações sobre grupos anarquistas, porque será? Porque infelizmente, hoje, se alguém e contra o sistema é logo considerado terrorista ou criminoso, e para os grandes mafiosos deste mundo as pessoas contra o sistema são perigosas e não deviam existir. Mas o anarquismo não é nada disso, é simplesmente uma filosofia política que considera que o Estado é desnecessário, prejudicial, e promove uma sociedade sem Estado, anarquia e por isso as reacções de anarquistas não se fizeram esperar: “É injusto porque dá a entender que alguém envolvido em actividades anarquistas estará envolvido em actividades criminais”, queixou-se ao diário britânico "The Guardian" Jason Stands, um anarquista londrino. “Não há nada inerentemente criminoso numa filosofia política, qualquer que ela seja".

Redes Sociais:
Os protestos eram organizados pelo Twitter e pela aplicação Blackberry Messenger e como é óbvio o primeiro-ministro, David Cameron, aproveitou esse facto para declarar que se motins voltarem a ocorrer, as redes sociais serão bloqueadas,com a desculpa de parar a criminalidade, tal como aconteceu no Egipto, na Líbia e na Síria. E assim, podemos concluir que esta decisão é resultado de um plano bem elaborado desejado por todos os gorvernos - Matar a Internet!

Esta desordem no Reino Unido, não passou nem vai passar, porquê? Porque resultou da grave crise provocada pelos bancos. Já vimos destruição na Grécia, agora no Reino Unido, e daqui a uns dias outro país será assolado pelas revoltas porque TODOS os países estão endividados e sempre estarão. O que estamos a assistir agora é o resultado de anos a pedir empréstimos que têm de ser cobrados com juros, uma característica da política monetária actual, que a bem ou a mal vai ter que mudar! Tudo esta mal e vai ficar pior, as revoltas dos sem nada tendem a explodir de modo fora de controlo. Esta situação no Reino Unido é só mais um aviso à Europa!


Vídeo dos conflitos no Reino Unido:

Fontes:
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=26046
http://www.publico.pt/Mundo/policia-britanica-quer-informacao-sobre-anarquistas_1505625

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Agências de rating: o jogo político e monetário


Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha, Itália, Bélgica, Polónia e Finlândia. Todos estes países estão a ser alvo das agências de rating norte-americanas, e, por consequência,  alguns já a sofrer brutalmente com as medidas que são impostas pelas instituições financeiras. Os três primeiros países foram obrigados a pedir intervenção externa por causa da especulação dos mercados (que gera muito dinheiro a alguns) e da União Europeia.

Mas o que são as agências de rating?
São empresas com uma única função: avaliar a capacidade de uma empresa ou Estado pagar as suas dívidas no prazo acordado. Esse diagnóstico determina os juros exigidos pelos credores para emprestar dinheiro a qualquer entidade. Na prática, essa avaliação tem impacto em toda a economia. Ou seja, decidem se deitam ou não a economia mundial abaixo!
Relativamente ao método de funcionamento das agências pode ser considerado perverso. O facto de serem pagas pelas entidades que estão a avaliar pode configurar um conflito de interesses. Apesar de os valores não serem divulgados, são quantias muito elevadas. E por isso, elas descem mais facilmente o rating de países periféricos do que de economias de maior dimensão, onde estão sedeadas grande parte das empresas que lhes pagam para as avaliarem.

Existem 3 grandes agências de notação financeira (todas americanas), que dominam 95% de todo o mercado: Standard & Poor´s, Moody's Investor Services e Fitch Ratings. É bom lembrar que foram essas agências que provocaram a crise em 2008, quando cortaram o rating do, agora falido, banco Lehman BrothersPor outro lado, relativamente ao mercado mobiliário, que também resultou nesta crise, as agências continuaram a conceder ratings máximos (AAA) a produtos tóxicos, mesmo depois de a bolha imobiliária ter rebentado. Foram revelados documentos que provam também que as agências sabiam dos problemas no mercado imobiliário desde 2006 e não os fizeram reflectir nos ratings.



E agora, tudo por causa das agências de rating:
A Grécia persiste na saga de um resgate europeu que até agora só fez de conta que o era, aliás à semelhança de quaisquer outros talhados à medida dos credores. A Irlanda segue a Portugal na descida para uma classificação da dívida ao nível de lixo. A Itália disfarça com a apresentação de medidas de austeridade, aparentando antecipar o turbilhão de uma crise a que seguramente não escapará. A Finlândia, ainda AAA, estreia-se timidamente nas notícias, com sublinhados de falta de competitividade, problemas de sustentabilidade da segurança social e endividamento elevado. Também a França, que espreita titubeante o crescendo dos seus juros de dívida, lá chegará. E com ela, ou antes dela, a Alemanha, quanto mais não seja na inteligência da garantia dos salvados.
Papandreou, já veio dizer que vai ser necessário criar um novo acordo!
A vigilância negativa em que foi colocada a dívida (a economia) americana, tão merecida quanto antigo é o problema, tem a capacidade de produzir efeitos elevados à potência, e augura o pior possível para a Europa.
Os mercados, hoje muito distantes do conceito de troca, de necessidade e de vantagem mútua, não assentam mais em pressupostos reais, mas antes em anúncios de vantagem e de risco. O problema da dívida americana existe, é grave e é antigo. Mas o que precipita a crise é sobretudo o anúncio de que "o rei vai nu".
Os riscos são verdadeiros, como é verdadeiro o nível exorbitante da dívida americana. Mas é sobretudo o apontar de dedo, num exercício súbito e hipócrita, que forma as entropias financeiras impeditivas da sua correção.

Aqui, o comentário de um jornalista da SIC:

Fontes:
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=23570
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1167035.html
http://aeiou.expresso.pt/os-colossos-tambem-se-abatem=f661824
http://www.ionline.pt/conteudo/117681-agencias-rating-tres-gigantes-capazes-derrubar-governos

domingo, 19 de junho de 2011

Relatório/Conclusão da Reunião do Clube Bilderberg 2011, por Daniel Estulin

"Este é com toda a certeza o post mais trabalhoso que alguma vez publiquei mas faço-o porque é também sem a menor dúvida o de melhor qualidade. Além disso, tenho também a certeza que irá abrir os olhos de muitas pessoas e que as fará compreender o funcionamento do mundo actual. É por tudo isso que o blog O Mundo Precisa de Mudar apresenta a tradução para português do Relatório de Daniel Estulin sobre a reunião Bilderberg 2011."


(O Hotel Suvretta House, em St. Moritz, Suiça, acolheu encatado o encontro da Conferência anual Bilderberg 2011, durante o fim-de-semana de quinta-feira 9 de junho ao domingo 12 de junho.)

Aqui está o relatório da reunião do Clube Bilderberg em português. De forma nenhuma o relatório está acabado. Existiram mais temas, como por exemplo o islamismo na Europa, a alternativa a Dominique Strauss-Kahn, a energia nuclear, mas por agora não temos informações, mas continuaremos a trabalhar para consegui-la.

No mundo das finanças internacionais movem-se aqueles que comandam os acontecimentos e aqueles que reagem perante os mesmo. Embora conheçamos mais estes últimos, que são mais numerosos e aparentemente são também mais influentes, o verdadeiro poder cai nas mãos dos primeiros. A ocupar o centro do sistema financeiro global está a oligarquia representada hoje pelo Clube Bilderberg.

A organização de Bilderberg é dinâmica, os seus membros vão e vêem, mas o mecanismo em si não muda. É um sistema que se perpétua a si mesmo, uma teia de aranha virtual de interesses financeiros, políticos, económicos e industriais entralaçados à volta dum núcleo, o chamado modelo da nobreza negra veneziana.

Bem, não se trata de uma sociedade secreta. Não há aqui um olho maléfico que vê tudo ou uma conspiração judaico-maçónica. Não há conspiração, por muito que as pessoas possam pensar nos seus pensamentos infantis. Não existe nenhum grupo de pessoas, por muito poderosas que sejam, que se senta à volta de uma mesa numa divisão escura, a dar as mãos, e a olhar fixamente para uma bola de cristal e que planeia o nosso futuro.

Bilderberg não é um mundo de fantasia cartesiano em que, ao longo de sucessivas gerações, são impostas intenções isoladas de indivíduos concretos em vez de processos sociais dinâmicos que actuam como factores que marcam o curso da história e a evolução das ideias. É relevante o facto de que na actualidade, as mais diversas e descabidas teorias de conspiração reflectem o estilo peculiar patológico na fantasia infantil associada ao Senhor do Anéis, A Guerra das Estrelas ou o culto de Harry Potter. Este tipo de culto expressa uma acção mental característica, que é o poder mágico da vontade actuando fora da dimensão física real do espaço-tempo.

É uma reunião de pessoas que representam uma certa ideologia. Bilderberg é um meio para reunir as  instituições financeiras mais poderosas de todo o panorama económico mundial. E hoje em dia, esta combinação de interesses é a pior inimiga da Humanidade.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

E. coli: A superbactéria criada em laboratório


Soja, pepinos, tomates, alfaces, couves-flor. Nada para estar a salvo da nova bomba bacteriológica que está a afectar a nossa alimentação! Por agora, 37 pessoas morreram e 3235 foram afectadas.

Enquanto lançam a culpa de um lado para o outro da Europa, uma estirpe super resistente da bactéria Escherichia Coli está a deixar as pessoas doentes (pode causar diarréia sanguinolenta e/ou danos nos rins - síndrome hemolítico-urémica) e a encher os hospitais na Alemanha. Mas quase ninguém fala sobre como a E. coli é magicamente resistente a oito diferentes tipos de antibióticos (penicilinas, tetraciclina, ácido nalidíxico, cotrimoxazol, cefalosporina, amoxicilina/ácido clavulânico, Piperacilina-Sulbactam sódico, Piperacilina-tazobactam), tal como descodificaram os cientistas do Instituto Robert Koch na Alemanha.

Esta variação particular de E.coli é parte da estirpe O104, quase nunca é resistente a antibióticos. Para que elas possam adquirir esta resistência, elas devem ser repetidamente expostas a antibióticos a fim de exercer uma "pressão de mutação", que as leva a ter imunidade completa contra os antibióticos.

Além disso, esta linhagem O104 possui uma capacidade de produzir enzimas especiais que lhe dão o que poderia ser chamado de "superpoderes bacterianos", conhecidas tecnicamente como ESBLs (Beta-lactamases de Espectro Estendido) que são enzimas resistentes aos antibióticos mais utilizados em muitos hospitais, explica a Agência de Proteção à Saúde do Reino Unido.

sábado, 11 de junho de 2011

Bilderberg: O destino do mundo traçado atrás de portas fechadas



A conferência de Bilderberg está rodeada de um enorme sigilo e as regras são bastantes apertadas: só entra quem tem convite e os participantes estão proibidos de falar sobre o local, a agenda e as expectativas. A conferência deste ano, onde estão reunidos os 150 mais poderosos, começou esta quinta-feira e prolonga-se até domingo, realiza-se em St. Moriz, na Suíça. Eles discutiram tudo o que quiserem e precisarem os próximos dias, talvez até tomarão decisões que determinarão o futuro de todo o mundo.

De Portugal, Francisco Pinto Balsemão, presidente do Grupo Impresa, é uma presença assídua nestas reuniões. O empresário é, aliás, o único português com estatuto de membro permanente. Além de Balsemão, também, o economista António Nogueira Leite marcou presença nas reuniões, tal como Clara Ferreira Alves, jornalista do Expresso.

O que já se pode dizer sobre esta conferência é que tem muito menos segurança do que a que ocorreu em Sitges, e existe mais mídia (o que tem acontecido ao longo so úlitmos anos). Mas, logo no primeiro dia, os trabalhadores do hotel, ergueram uma barreira de pano ao redor do luxuoso hotel. A parede, que tapa a vista do hotel é uma forma de evitar que a mídia e os manifestantes observem a área do hotel e identifiquem os bilderbergers.

Relativamente à imprensa suíça, esta tem dado um especial destaque à conferência o que levou um grupo de manifestantes da Juventude Socialista do partido suíço a dirigir-se para o encontro do grupo Bilderberg este Sábado. Além disso, de acordo com outra reportagem na imprensa Suíça, o Partido Popular Conservador Suíço também está a planear um protesto na reunião Bilderberg.

No passado, a mídia corporativa evitou cobrir o evento, mas agora são obrigados a informar sobre ele, a fim de competir com as mídias alternativas.


Jim Tucker, conhecido por seguir o grupo Bilderberg, pensa que os principais tópicos desta reunião serão a Primavera Árabe, Dominique Strauss-Kahn e a próxima liderança do FMI.

Reportagem da RT sobre a conferência Bilderberg:



Ameaça de bomba põe em risco 1º dia do encontro Bilderberg


A polícia suíça registou esta sexta-feira uma ameaça de bomba no local onde se realiza a conferência anual de Bilderberg e dois homens acabaram mesmo por ser detidos. No entanto, as suas identidades são ainda desconhecidas. Apesar do susto, as autoridades acabaram por concluir que não se tratava de uma bomba, mas sim de um objecto que parecia uma bomba.

A ameaça causou alguma perturbação neste encontro: a polícia colocou alguns cães a fazer buscas no local para verificar se havia mais alguma bomba e os hóspedes do hotel onde ficam, habitualmente, os participantes que foram retirados do local por motivos de segurança.

Por outro lado, a equipa do Infowars em St. Moritz relatou que o encerramento da estrada sob o pretexto de uma ameaça de bomba iria bloquear o transito perto do hotel, durante pelo menos por duas horas.



sexta-feira, 10 de junho de 2011

Lista oficial portuguesa da reunião Bilderberg 2011


Graças ao fantástico trabalho dos activistas anti-Bilderberg, jornalistas e mídia Suíça, foi agora possível obter a lista completa dos presentes na Reunião Bilderberg 2011. Tal como acontece sempre, alguns dos membros solicitam que os se nomes se mantenham fora da lista para que haja mais bilderbergs presentes. A Infowars continuará no terreno a identificar outras pessoas que não estão na lista

Bélgica
Luc Coene, Governador, Banco Nacional da Bélgica
Étienne Davignon, Ministro de Estado e Presidente do Grupo Bilderberg
Thomas Leysen, presidente da Umicore

China
Ying Fu, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros
Yiping Huang, professor de Economia do Centro para Pesquisas Económicas da China, da Universidade de Pequim

Dinamarca
Anders Eldrup, CEO da Dong Energy
Ulrik Federspiel, Vice-Presidente, Assuntos Globais, Haldor Topsoe A/S
Peter Schütze, membro da Diretoria Executiva, Nordea Bank AB

Alemanha
Josef Ackermann, presidente do Conselho de Administração eo Comitê Executivo do Grupo, o Deutsche Bank
Thomas Enders, CEO da Airbus SAS
Peter Löscher, Presidente e CEO da Siemens AG
Matthias Nass, Correspondente Internacional chefe, Die Zeit
Peer Steinbrück, membro do Parlamento alemão e ex-Ministro das Finanças

domingo, 5 de junho de 2011

Wake Up Call - Documentário sobre a Nova Ordem Mundial

Wake Up Call é um documentário que reúne diversas partes de outros documentários famosos, como "End Game", "Zeitgeist", entre outros, com participação de David Icke, Alex Jones, fazendo um "remix" da real sintese de todos: acordar para a verdade. Recomendo assistir pois fala de diversos assuntos postados no blog (chips, nova ordem, a elite, sociedades secretas, manipulação das massas através da midia, etc).

Alerta do filme - "Não assista a este filme se você se baseia num sistema de crenças rígido que lhe dá significado à vida e uma falsa sensação de segurança. A informação apresentada neste filme é capaz de revolucionar sua vida, mas deve ser recebida com a mente aberta. A não ser que você esteja disposto(a) a pôr temporariamente tudo o que pensa ser verdade de lado e se abrir para a possibilidade de que talvez tenha sido enganado(a) toda a sua vida, este filme não é para você."

Nota: Por motivos técnicos a parte 1 não está incluída na lista de reprodução, mas está aqui: http://youtu.be/XFbvTl20Cxg

terça-feira, 17 de maio de 2011

A notícia que vai arrasar o mundo: EUA com dívida de US$ 14,300,000,000,000


Foi nesta segunda-feira (16), que a maior potência mundial atingiu uma dívida pública/externa de 14,3 biliões de dólares (94% do PIB), ou seja, o limite de endividamento. Não é já, mas esta notícia fará parte do nosso quotidiano depois da reeleição de Barack Obama (agora quase certa com a notícia da morte de bin Laden), em 2012.

O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, avisou, esta semana, que as Finanças ficarão sem opções para evitar um default do governo federal no começo de agosto. O teto de endividamento de 14,3 biliões de dólares estaria a ser atingido.

Por seu lado, o presidente Obama, numa entrevista previamente gravada, divulgada esta semana veio repetir que sem o aumento do teto de endividamento dos Estados Unidos uma situação de disrupção do sistema financeiro mundial poderia rebentar, com a América recaindo em recessão.

Esta bomba enviada aos media até pode ser apenas mais uma achega para o braço de ferro político entre o presidente Obama e os republicanos no Congresso americano a propósito do aumento ou não do teto de endividamento federal.

domingo, 15 de maio de 2011

O Truque das Sondagens


Com as eleições legislativas de 5 de Junho à porta são cada vez mais as sondagens. Só na TVI são 2 por semana. Qual será o impacto e as consequências reais desta euforia mediática?


Bem, nestas eleições as sondagens vão tornar-se num factor decisivo, juntamente, claro, com os debates televisivos. O objectivo das sondagens é de levar as pessoas a pensar que não vale a pena votar, que já está tudo decidido e nada mais se pode fazer. Não é sempre isso que pensamos? Por exemplo, Alberto João Jardim avisou os madeirenses em 2007: "Vamos a eleições a 6 de Maio. Eu faço já uma recomendação: cuidado que vão começar a aparecer sondagens a dizer que o PSD já ganhou. É mentira, só se ganha depois de contados os votos".

Em todas as sondagens apresentadas existe uma tendência, que se vai tornando muito difícil contrariar. Como vemos, este estilo de informação é muito mau para a nossa democracia. Nunca nos devemos fiar no que nos dizem... Temos sempre que votar para garantir a nossa escolha!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Osama bin Laden "Assassinado"

Afinal, a foto divulgada do maior inimigo dos EUA morto é falsa!

Acabou-se o pretexto que levou à invasão militar do Médio Oriente! Ontem à noite foi a total euforia dos mass media ocidentais, todos com o separador "Breaking News" estampado nos nossos televisores... No google, as pesquisas com termo "bin Laden" sofreram um aumento de 1.000.000%


Depois de ser declarado morto, por 9 vezes, agora talvez seja certo que o maior ícone da causa do terror nos EUA esteja morto. Mas segundo o site Infowars, o corpo do inimigo número 1 do Ocidente já estaria congelado há vários (porque foi o corpo imediatamente atirado para o mar?), e a notícia da sua morte só seria divulgada num momento politicamente apropriado. Agora já é garantido que Barack Obama voltará a ser o presidente dos EUA, dado que tudo a seu favor.

É óbvio, que agora com o trabalho do Afeganistão e Iraque já concretizado, os Estados Unidos precisam de invadirem outros países. Agora existirão represálias de grupos rebeldes, pela notícia da morte de Bin Laden, o que levará os EUA/NATO a intervirem em mais acções militares para "garantir a paz e o desenvolvimento dos países", até mesmo porque actualmente os líderes mundiais não param de afirmar que a guerra contra o terrorismo não acabou, ou seja, existirão mais derramamentos de sangue.

Assim, a Comunidade Internacional já terá um pretexto para continuar o seu plano. A 11 de Setembro a Al-Qaeda destrui as torres gémeas e matou milhares de pessoas (já está mais que provado que o 11/9 foi planeado pelos EUA), e agora será a luta contra o terrorismo parte 2 (devido às represálias de grupos rebeldes o exército norte-americano terá de actuar).

O espetáculo mediático e as comemorações:

quarta-feira, 20 de abril de 2011

FMI e Banco Mundial alertam para "Crise Global"



As últimas reuniões do Banco Mundial e do FMI terminaram ontem em Washington com um alerta: o planeta pode estar à beira de uma grande crise.
Segundo Robert Zoellick, presidente do Banco Mundial, a economia global está a "apenas um choque de uma crise completa", que poderá ser despoletada pelo aumento dos preços dos alimentos, que são "a principal ameaça às nações mais pobres".
Este responsável também manifestou o seu apoio à decisão dos ministros das Finanças do G20 na sexta-feira de dar apoio financeiro aos novos governos no Norte de África (os mesmos que sofrem com as revoltas fabricadas pelos EUA, como já postei aqui e aqui. Alguma relação?). 
"Se esperarmos que a situação estabilize, vamos perder oportunidades. Em termos revolucionários, lutar pelo ‘status quo' não é uma boa opção". Na mesma ocasião, o director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, disse estar particularmente preocupado com os elevados níveis de desemprego entre os jovens. "Esta é certamente uma retoma onde não são criados empregos suficientes", afirmou. Para o líder do FMI, para a juventude "existe um risco de que o desemprego se transforme numa sentença perpétua, havendo a possibilidade real de uma geração perdida".

domingo, 17 de abril de 2011

Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo, por Daniel Estulin (O livro censurado em Portugal)


O  Mundo Precisa de Mudar apresenta o livro "Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo", editado por Temas e Debates, em Portuga, e da autoria de Daniel Estulin, o grande jornalista de investigação e escritor, conhecido pelas descobertas estrondosas feitas em relação ao Grupo Bilderberg.

"Imagine um clube onde presidentes, primeiros-ministros e banqueiros internacionais convivem, onde a realeza presente garante que todos se entendem, onde as pessoas que determinam as guerras, controlam os mercados e impõem as suas regras a todo o mundo dizem o que nunca ousariam dizer em público. Pois este clube existe mesmo e tem um nome. Ao longo dos últimos cinquenta anos, um grupo seleccionado de políticos, empresários, banqueiros e outros poderosos tem-se reunido em segredo para tomar as grandes decisões que afectam o mundo. Se quiser saber quem mexe os cordelinhos nos bastidores dos organismos internacionais conhecidos, não hesite: leia este livro.
Não temendo pôr em risco a própria vida, Daniel Estulin foi a única pessoa a conseguir romper o muro de silêncio que protege as reuniões do clube mais exclusivo e perigoso da história.
Fique a saber:
- Porque se reúnem os cem mais poderosos do mundo todos os anos durante quatro dias.
- O porquê do silêncio dos media em relação a estas reuniões.
- Que vínculos existem entre o Clube Bilderberg e os serviços secretos ocidentais.
- Quais os planos do Clube Bilderberg para o futuro da humanidade."


Este livro foi retirado do mercado em Portugal, devido às grandes pressões exercidas pelo governo e pelo Clube Bilderberg e é por isso que decidi divulgar este grande livro!

Aqui está a mensagem do autor do livro em relação à censura:

"Bom dia a todos,

Chamo-me Daniel Estulin. Sou o autor de "Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo". Devido a algumas informações muito perturbadoras que temos recebido dos nossos amigos em Portugal, estou a escrever a todos os bloggers portugueses a pedir ajuda.Recebi informações de alguém que trabalha para a Temas & Debates em Portugal que os editores receberam FORTES PRESSÕES de membros do governo PARA NÃO VENDEREM O LIVRO acerca do Clube Bilderberg. Aparentemente este apanhou mesmo o governo de surpresa e assustou-o. Têm medo que este se torne num fenómeno mundial. De facto, está a tornar-se num fenómeno mundial, uma vez que foi editado em 28 países e em 21 línguas.
Esta carta é um pedido de ajuda. Por favor enviem-na a qualquer pessoa disposta a lutar pela liberdade de expressão. O governo e o meu editor em Portugal, Temas & Debates, estão a tentar sufocar este livro porque têm medo que este possa criar uma base que se transforme num movimento populista em Portugal, como já aconteceu na Venezuela, na Colômbia e no México, nos quais a primeira edição esgotou em menos de 4 horas e causou manifestações em frente das embaixadas dos EUA, algo que, como é óbvio e devido ao bloqueio da comunicação social, você não viu nem ouviu na televisão nem na imprensa nacionais.
Se não enfrentarmos estas pessoas da Tema & Debates e do governo elas irão vencer esta luta e nós, o povo, ficaremos UM POUCO MENOS LIVRES E UM POUCO MAIS PODRES INTERIORMENTE.
(...)
Quantas mais pessoas telefonarem e assediarem o editor, e o governo, menos possibilidades terão eles de levar essa tarefa a cabo. Se não fizermos algo seremos tão só MENOS LIVRES NO FUTURO. É ESSE O OBJECTIVO DA BILDERBERG. MAS NÃO É ISSO O QUE EU QUERO PARA OS MEUS FILHOS.
Com base nas nossas fontes no Porto e em Lisboa, descobri que a muitas pessoas têm ido à FNAC à procura do livro mas que, de acordo com a FNAC, "o editor, por qualquer razão, não está disposto a vendê-lo."
Posso dizer-lhes, por experiência própria em Espanha, que esta pressão funciona. Inicialmente a primeira edição foi de 4.000 exemplares que se esgotou num dia. A Planeta (a editora espanhola - nota do tradutor) estava a ser MUITO vagarosa no reabastecimento das livrarias. Organizamos uma campanha massiva na comunicação social na qual isto quase se transformou num ponto crucial para a liberdade de expressão. E funcionou. A Planeta cedeu, o livro avançou e actualmente foram vendidas mais de 65.000 cópias. Também podem divulgar este número na vossa página.
Além disso, estou a organizar uma série de seminários em Portugal para falar sobre os Bilderbergers e os Planos da Ordem Mundial. Esta atenção indesejada irá irritá-los profundamente. Os Bilderbergers são como vampiros. O que odeiam mais que tudo na terra é que a luz da verdade brilhe sobre eles.
Adicionalmente, se isto resultar em Portugal, irá enviar uma dura mensagem a outros países que desejem ceder à pressão dos membros do governo ou a quem quer que seja.
Agradeço-lhe adiantadamente e estou disponível para o que possam desejar da minha pessoa."

AQUI ESTÁ: http://odetriunfante.files.wordpress.com/2009/12/daniel-estulin-a-verdadeira-historia-do-clube-bilderberg-pdfrev.pdf

sábado, 16 de abril de 2011

EndGame - Plano para a Escravidão Total

O documentário mostra o nascimento das Nações Unidas e a revelação magistral do secreto “Grupo Bilderberg” que, graças aos esforços dos média alternativos e de jornalistas veteranos como Jim Tucker e Daniel Estulin, teve de renunciar ao seu bem resguardado anonimato. 

Alex Jones entrevistou Tucker e Estulin exaustivamente por ocasião do seu encontro, em 2006, em Ottawa, no Canadá. Daniel Estulin explica que o Grupo Bilderberg governa o mundo através de um processo chamado “método sistémico”. Dos Beatles ao 11 de Setembro, tudo teria sido planejado pelo secreto Clube Bilderberg, diz o jornalista Daniel Estulin. Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as personalidades poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este clube teria promovido a ascensão dos Beatles, teria feito eclodir o caso Watergate e agido com firmeza para definir o resultado das últimas eleições norte-americanas.
Esta organização de “auto-eleitos”, criada há 57 anos, seria composta por todos os presidentes dos EUA vivos, os dirigentes da Coca-Cola, da Ford, do Banco Mundial, do FMI, da Otan, da OMC, da ONU, diversos primeiros-ministros, representantes de várias casas reais européias e dos mais influentes meios de comunicação, por Henry Kissinger, pelas famílias Rockefeller e Rotschild, entre outros. Seria uma sociedade secreta, aristocrática e global, que controlaria não só os governos mais poderosos do mundo, mas que também decidiria os rumos de todos os setores da vida sobre a Terra.
Nunca antes um documentário montou todas as peças da agenda dos globalistas totalitários. A compilação de Endgame mostra as atrocidades cometidas no passado por aqueles que estão tentando dirigir o futuro e fornece informações que a mídia controlada tem meticulosamente censurado por mais de 60 anos. Revela plenamente o programa da elite para dominar a Terra e realizar o plano mais perverso de todos os tempos da história humana. 


Endgame não é uma teoria conspiratória, são fatos documentados sobre a elite totalitária nas suas próprias palavras.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Os portugueses do Clube Bilderberg


O "SEMANÁRIO" publica, em exclusivo, a lista de todos os portugueses que já estiveram em reuniões de Bilderberg, um clube que é considerado uma espécie de governo-sombra a nível mundial. Uma das principais tarefas dos jornalistas que investigam o clube é não só saber quem participa nas reuniões mas, sobretudo, acompanhar o seu percurso nos tempos seguintes. Quase todos, ascendem a altos postos. Na reunião que teve lugar de 3 a 6 de Junho, em Stresa, em Milão, Santana Lopes e José Sócrates estiveram presentes, juntamente com Pinto Balsemão.
Curiosamente, Santana seria primeiro-ministro dois meses depois e nem passaria um ano para José Sócrates chefiar o Governo. Outros três intervenientes na crise política de 2004, o Presidente da República, Jorge Sampaio, Durão Barroso, então primeiro-ministro, e Ferro Rodrigues, então líder do PS, também estiveram em reuniões de Bilderberg. Sampaio esteve presente em 1999, na reunião de Sintra. Durão é um velho conhecido de Bilderberg, tendo estado presente em 1994, 2003 e já este ano (2005), na Alemanha, na qualidade de presidente da Comissão Europeia. Já Ferro esteve presente na reunião de 2003.


Aqui alguns dos nomes portugueses, dado que a lista é enorme:

Francisco Pinto Balsemão - É um membro permanente do Clube de Bilderberg desde 1988, tendo participado em quase todas as reuniões anuais desde essa data. Pertence mesmo ao comité restrito, denominado "Steering". É ele quem tem convidado muitas personalidades portuguesas a estarem presentes no clube. Em 1988, Pinto Balsemão tinha abandonado o cargo de primeiro-ministro há 5 anos e estava dedicado aos seus negócios, mantendo também o "Expresso". Anos depois abriria a SIC, aproveitando a liberalização da televisão feita pelo governo de Cavaco Silva. O processo conturbado, com divisões no próprio Conselho de Ministros, tendo o grupo televisivo de Proença de Carvalho sentido-se desfavorecido. Pinto Balsemão é hoje presidente da Impresa. Falado como potencial candidato presidencial, nunca se concretizou esta hipótese.

Joaquim Ferreira do Amaral - Ministro das Obras Públicas de Cavaco Silva, uma das cartas mais importantes do governo, artíficie das auto-estradas portuguesas. Tem mostrado disponibilidade para combates difíceis, tendo perdido Lisboa para João Soares. Participou na reunião de Bilderberg que ocorreu em Sintra, em 1999, uma das que teve mais participantes portugueses. A sua presença é significativa, tanto que dois anos depois seria candidato à Presidência da República, defrontando Jorge Sampaio. Só esteve presente em 99.

Durão Barroso - Participou na reunião de Bilderberg de 1994, quando era ministro dos Negócios Estrangeiros de Cavaco Silva. Não por acaso, um ano depois estava a candidatar-se à liderança do partido. Perdeu para Fernando Nogueira, mas a sorte acabou por o bafejar, porque Nogueira foi derrotado por Guterres (num ciclo político muito desfavorável ao PSD). Durão ficou como reserva e tornou-se líder social-democrata em 1999, quando Marcelo Rebelo de Sousa saiu. Apesar de ter perdido as legislativas de 99 para Guterres não se deu por vencido, ficando célebre a sua frase "tenho a certeza que serei primeiro-ministro, só não sei é quando." O seu vatícinio acabou por confirmar-se, tornando-se primeiro-ministro em 2002. Em 2003, voltou a estar presente no clube de Bilderberg, na qualidade de primeiro-ministro. Em meados de 2004 era designado presidente da Comissão Europeia. Voltou a participar na reunião deste ano de 2005 de Bilderberg, que teve lugar na Alemanha, na qualidade de presidente da Comissão.

António Borges - É o homem português da Goldmam Sachs, curiosamente uma empresa com ligações a Bilderberg. Esteve presente na reunião do clube em 1997, o que mostra que o seu nome é badalado para altos voos há muito tempo. Se estava na calha para a liderança laranja, acabou por ser Durão a tomar o lugar de Marcelo. Em 1998, escapou, miraculosamente, ao acidente fatal da TWA, que não deixou sobreviventes. Chegou a ter bilhete mas não embarcou. Na reunião de 2003 do clube voltou a estar presente. Em 2004, foi um dos principais critícos da solução Santana Lopes para suceder a Durão Barroso. Actualmente, está posicionado para suceder a Marques Mendes. É um homem muito próximo de Cavaco Silva, ainda que o professor não favoreça as amizades e às vezes até as discrimine.

Santana Lopes - Esteve presente na reunião de 2004, que ocorreu de 3 a 6 de Junho em Stresa, Milão. Curiosamente, pouco mais de um mês depois era primeiro-ministro de Portugal. A vida, contudo, não lhe correu bem. Ao ponto de Jorge Sampaio ter dissolvido o Parlamento e convocado eleições legislativas.

José Sócrates - Tal como Santana Lopes, esteve presente na reunião de Stresa de 2004. Curiosamente, menos de um ano depois seria primeiro-ministro de Portugal, parecendo estar no cargo de pedra e cal.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O Clube Bilderberg


O Clube Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados. São eles, personalidades influentes no mundo empresarial, académico, mediático ou político. Devido ao facto das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registadas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite encontra-se anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, nos Países Baixos.


O nome "Bilderberg" vem do que é geralmente reconhecido como o local em que ocorreu a primeira reunião oficial em 1954 - o Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, perto de Arnhemia na Holanda. Embora a conferência não seja considerada um grupo de tipo algum, muitos participantes são frequentadores regulares, e os convidados são frequentemente referenciados como pertencentes a um secreto Grupo de Bilderberg.


A primeira conferência Bilderberg sediou-se no Hotel de Bilderberg de 29 de maio a 30 de maio de 1954. A ideia da reunião foi dada pelo emigrante polaco e conselheiro político, Joseph Ratinger. Preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental, ele propôs uma conferência internacional em que líderes de países europeus e dos Estados Unidos se pudessem reunir com o propósito de promover a discussão crítica entre as culturas dos Estados Unidos e Europa Ocidental. Retinger aproximou-se do Príncipe Bernard da Holanda que concordou em promover a ideia, em conjunto com o primeiro-ministro belga Paul Van Zeeland. O propósito declarado do Grupo Bilderberg foi estabelecer uma linha política comum entre os Estados Unidos e a Europa Ocidental. O economista holandês Ernst van der Beugel se tornou secretário permanente em 1960, após a morte de Retinger. Príncipe Bernardo continuou a ser o presidente das conferências até 1976, ano em que se envolveu no escândalo da Lockheed, que consistiu no envolvimento em processos relativos a recebimento de suborno para favorecer a empresa norte-americana em contratos de compra dos jatos F-104 Starfighter em detrimento dos Mirage 5. Não houve conferência naquele ano, mas os encontros voltaram a ocorrer em 1977, quando Alec Douglas-Home, ex-primeiro-ministro britânico, assumiu a presidência. Na sequência, Walter Scheel, ex-presidente da Alemanha, Eric Roll, ex-presidente do banco SG Warburg e Lord Carrington, ex-secretário-geral da NATO.


A cada ano, um "comitê executivo" recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem um compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube Bilderberg é de que o sigilo previniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa e do repúdio generalizado que seria causado na população. Algumas teorias dizem que o Clube Bilderberg tem o propósito de criar um governo totalitário mundial.


A alegada justificação do grupo pelo sigilo é que isso permite que os participantes falem livremente sem a necessidade de ponderar cuidadosamente como cada palavra poderia ser interpretada pelos órgãos de comunicação de massa. Alguns, entretanto, consideram a natureza elitista e secreta das reuniões como antiético em relação aos princípios da inclusão em sociedades democráticas.


Participantes do Bilderberg são membros de bancos centrais, especialistas em defesa, barões da imprensa de massa, ministros de governo, primeiros-ministros, membros de famílias reais, economistas internacionais e líderes políticos da Europa e da América do Norte. Alguns dos líderes financeiros e estrategistas de política externa do Ocidente participam do Bilderberg. Donald Rumsfeld é um Bilderberger activo, assim como Peter Sutherland, da Irlanda, um ex-comissário da União Europeia e presidente do Goldman Sachs e British Petroleum. Rumsfeld e Sutherland compareceram em conjunto em 2000 na câmara da companhia de energia suíço-sueca ABB. O político e professor universitário Jorge Braga de Macedo e Francisco Pinto Balsemão são dois exemplos portugueses. O ex-secretário de defesa dos Estados Unidos e atual presidente do Banco Mundial Paul Wolfowitz também é um membro, assim como David Rockefeller, o mais voraz globalista actual, o "dinossauro globalista".


Reportagem da cadeia de televisão Russia Today:

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Cá está o nosso FIM, o FMI

"Se tiverem coragem, mandem o FMI dar uma volta. Se não, façam como os gregos, voltem a aprender a cultivar a terra, a organizar festas com bebidas baratas e desliguem a TV quando a publicidade começar". Christo Iosifidis, Engº Alimentar, Grécia


É já nesta terça feira que chega a equipa do FMI, o que nos irá levar ao colapso total. Foi a 6 de Abril de 2011, que vimos Sócrates render-se a quem realmente nos governa! Aliás, nos dias anteriores ao anúncio tornou-se óbvio que foram os banqueiros nacionais que comandaram o governo.

Aqui, um vídeo da figura de Sócrates, a tentar saber qual a melhor posse para pedir socorro:
Na minha opinião, estarias melhores se não existisses, tu todos os outros ranhosos...

Mas o que é o FMI? (Oficialmente) 
O FMI é uma organização de 187 países que trabalha para uma cooperação monetária global, assegura a estabilidade financeira, facilita o comércio internacional, promove altos níveis de emprego e desenvolvimento económico sustentável, além de reduzir a pobreza.
Foi criado em 1945 e tem como objetivo básico zelar pela estabilidade do sistema monetário internacional, nomeadamente através da promoção da cooperação e da consulta em assuntos monetários entre os seus 184 países membros. Juntamente com o BIRD (Banco Mundial), o FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods como um dos pilares da ordem económica internacional do pós-Guerra. O FMI objetiva evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos e nos sistemas cambiais dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos fluxos de capitais internacionais. O Fundo favorece a progressiva eliminação das restrições cambiais nos países membros e concede recursos para evitar ou remediar desequilíbrios no balanço de pagamentos. Além disso, o FMI planeia e monitoriza programas de ajustes estruturais e oferece assistência técnica e treinamento para os países membros.

Agora, voltemos à realidade!
A Grécia e a Irlanda foram os primeiros países a pedir ajuda financeira à UE e ao FMI, em resultado da crise da dívida soberana. Atenas accionou o auxílio nos últimos dias de Abril de 2010. Dublin, seis meses depois. As razões do resgate foram as mesmas, as causas distintas. Na Irlanda, os excessos da banca obrigaram a um resgate milionário de 43 mil milhões de euros para salvar o sistema financeiro, enquanto na Grécia o fim da manipulação das contas públicas destapou um défice orçamental de 15% e uma dívida pública de 130% do PIB. Os custos de financiamento incomportáveis resultantes das sucessivas descidas de rating colocaram ambos no saco de ajuda desenhado pelo FMI e UE.



Nos últimos quatro meses, Giorgio Trompukis viu serem despedidos oito dos 30 empregados da empresa de consultoria onde trabalha, em Arta, no Noroeste da Grécia, e Christo Iosifidis, engenheiro alimentar, mudou-se para um apartamento mais barato em Atenas, após ter visto o salário cortado em 30%. Entretanto, o horário laboral de Michael Flyin num hotel de Skibbereen, no Sul da Irlanda, foi reduzido para um terço para evitar o desemprego.

O preço das medidas de austeridade impostas pelos planos de ajuda do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia à Grécia e à Irlanda estão a ter um forte impacto na vida das populações. «A ajuda externa tornou-nos mais pobres, cépticos e pessimistas quanto ao futuro. Os sonhos acabaram», diz Afroditi Kalomari, jornalista grega residente em Atenas e membro da Federação Internacional de Jornalistas.

«O ambiente é pesado», conta George Kokkinis. «Vemos imensa gente sentada horas e horas nos cafés, não porque sejam preguiçosos, segundo a nossa fama, mas porque é uma forma barata de socializar. Os restaurantes, por outro lado, estão vazios e muitos vão fechar. As pessoas juntam-se em casa umas das outras para tentarem encontrar uma saída para viver esta nova realidade», refere o consultor de empresas em Iraklio, na ilha de Creta.

Recessão há três anos
Na Irlanda, a crise financeira mundial colocou o tigre celta numa recessão que dura há três anos. «Estamos a sentir a austeridade desde 2008 e já vamos no terceiro ou quarto plano de austeridade. O resgate foi mais um episódio», diz Michael Flyin. Este empregado de hotel em Skibbereen, a cidade mais a Sul da Irlanda, salienta que as horas de trabalho semanais foram reduzidas de 25 a 30 para dez e que, nas aulas particulares de inglês que dá fora do expediente, o número de alunos caiu para metade. «As pessoas estão a fazer o que podem para sobreviver». Como a maioria dos irlandeses, acha que o pior ainda «está para vir».

A receita externa deu, até agora, poucos resultados. Desde o resgate, a performance dos dois países tem sido trágica: o desemprego está em máximos históricos (triplicou na Irlanda em três anos, até 13,4%), a recessão aprofundou-se e os juros da dívida pública - principal justificação do resgate - nunca aliviaram. Os juros de longo prazo (um indicador do risco-país) da Grécia e da Irlanda são hoje os mais altos do Mundo (12% e 10%, respectivamente).
«Os burocratas de Bruxelas não são mais eficientes do que os gregos. Não pode separar-se a política fiscal da monetária. Isso aprende-se em Introdução à Macroeconomia», lembra Kokkinis.
«Durante anos a população grega foi dependente do consumo. Hoje, mesmo com um salário de 300 euros e um buraco como casa, as pessoas têm receio de falar com medo de perder até isso», diz Stylianos Papardelas, fotógrafo em Heraklion, em Creta.

Todos referem estar mais cépticos face à UE e ao euro. Porém, confessam que os danos de uma eventual saída da moeda única europeia seriam piores. «Sou a favor do euro e penso que o regresso à libra irlandesa não iria mudar a situação», adianta Frank Samms, ex-jornalista e ex-gestor de companhias discográficas, residente em Westport, na costa Oeste irlandesa.
Sobre uma eventual ajuda a Portugal, gregos e irlandeses alertam que a situação é muito semelhante ao período anterior ao resgate: juros em máximos, cortes de rating, queda do executivo (Grécia) e sucessivos desmentidos do governo sobre a necessidade de ajuda.

«O anterior governo negou o auxílio externo mesmo quando o FMI já tinha embarcado no avião para Dublin», lembra Flyin.

A ajuda em números:
Grécia
110 mil milhões de euros
Contribuição 80 mil milhões de euros (UE) + 30 mil milhões (FMI).
Impacto Medidas de austeridade para 2010-2013 visam poupar 25 mil milhões (11% do PIB).
Objectivo Reduzir défice orçamental de 7,4% em 2011 para menos de 3% em 2014.
IVA Taxa mínima sobiu de 10% para 11% e a máxima de 21% para 23%.
Impostos Subida das taxas sobre combustíveis, álcool e jogo.
Função Pública Salários reduzidos em 7%.
Pensões Congelamento e redução de pensões.
Salários Corte de 30% no subsídios de férias e de 60% no subsídio de Natal.
Empresas Imposto extraordinário sobre lucros.

Irlanda
85 mil milhões de euros
Contribuição 45 mil milhões de euros (UE) + 22,5 mil milhões (FMI) + 17,5 mil milhões (Tesouro).
Impacto Medidas de austeridade para 2011-2014 pretendem poupar 12,7 mil milhões de euros (8% do PIB).
Objectivo Reduzir défice de 9,1% em 2011 para 2,8% em 2014
Função Pública Despedimento de 10% dos funcionários: 21 mil até 2014 e mais quatro mil em 2015.
IVA Taxa mínima do imposto sobe de 11% para 13,5% e a máxima para 23%.
Família Corte de 10% nos abonos.
Privatizações Vendas no valor de dois mil milhões de euros.
Pensões Redução de 4%.


Manifestação popular contra as medidas de austeridade na Grécia:

Estaremos nós dispostos  a que nos deixem uma dívida pública ainda maior, um défice que com 2 dígitos, uma taxa de desemprego ainda mais catastrófica? Esta próxima década vai ser o colapso, o abismo de Portugal, onde as mentiras e os encobrimentos vão ser constantes e onde uns poucos vão enriquecer ao nosso sofrimento!

Podiamos estar mais próximos da escravidão?


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