Foi nesta segunda-feira (16), que a maior potência mundial atingiu uma dívida pública/externa de 14,3 biliões de dólares (94% do PIB), ou seja, o limite de endividamento. Não é já, mas esta notícia fará parte do nosso quotidiano depois da reeleição de Barack Obama (agora quase certa com a notícia da morte de bin Laden), em 2012.
O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, avisou, esta semana, que as Finanças ficarão sem opções para evitar um default do governo federal no começo de agosto. O teto de endividamento de 14,3 biliões de dólares estaria a ser atingido.
Por seu lado, o presidente Obama, numa entrevista previamente gravada, divulgada esta semana veio repetir que sem o aumento do teto de endividamento dos Estados Unidos uma situação de disrupção do sistema financeiro mundial poderia rebentar, com a América recaindo em recessão.
Esta bomba enviada aos media até pode ser apenas mais uma achega para o braço de ferro político entre o presidente Obama e os republicanos no Congresso americano a propósito do aumento ou não do teto de endividamento federal.